sexta-feira, 6 de novembro de 2009
quarta-feira, 22 de abril de 2009
PRÉMIO LITERÁRIO ONDINA BRAGA
Maria Araújo da Silva é professora na Escola Secundária de Esposende, leccionando também Língua Portuguesa e Língua Francesa numa Universidade de Paris.
Maria Araújo da Silva, com um trabalho assinado sob o pseudónimo de Maria Lucas, é a vencedora do “Prémio Maria Ondina Braga” promovido pelo Município de Braga para «honrar a memória» da escritora bracarense. “Maria Ondina Braga - A Viagem em Demanda de Identidade” obteve a apreciação unânime do júri convidado pelo Pelouro Municipal da Cultura.O trabalho motiva «viva recomendação» dos membros do júri à sua edição, uma vez que «constituirá um notável enriquecimento da crítica ondiniana e contribuirá para a divulgação e conhecimento a nível nacional da ilustre escritora bracarense».
Instituído pelo Município de Braga, o Prémio Literário Maria Ondina Braga tem como objectivo desenvolver o gosto pela leitura e pela escrita e, assim «honrar a memória desta insigne escritora, nascida e falecida na cidade e cuja obra representa um património da mais elevada importância para a cultura nacional e um grande motivo de orgulho para todos os bracarenses».
Maria Ondina Braga nasceu em Braga a 13 de Janeiro de 1932, onde fez os estudos liceais. Iniciou-se nas letras através da poesia, tendo publicado dois livros de poemas, a par de crónicas de carácter social para jornais bracarenses.
Depois de ter vivido grande parte do seu tempo em Lisboa – onde colaborou também com jornais e revistas como o “Diário Popular”, “A Capital” e “Colóquio/Letras” –, Maria Ondina Braga recolheu-se em Braga, tendo sido homenageada pela Câmara Municipal (1990), que lhe atribuiu igualmente a Medalha de Ouro da cidade (1994).Para o também reconhecido José António Barreiros, Ondina Braga é «exemplo de uma escrita no feminino, excepcional pela sensibilidade, pela densidade dos sentimentos, pela agudeza da observação humana»: «reclusa no seu universo pessoal, está ali contida, num interior existencial, a totalidade da essência do mundo que vale a pena ser vivido; transmuta a carne em alma, toda a Natureza na Pessoa pela alquimia da literatura».Mais informação: http://www.apagina.pt/arquivo/Artigo.asp?ID=2483
Informação da Câmara Municipal de Braga.
Maria Araújo da Silva, com um trabalho assinado sob o pseudónimo de Maria Lucas, é a vencedora do “Prémio Maria Ondina Braga” promovido pelo Município de Braga para «honrar a memória» da escritora bracarense. “Maria Ondina Braga - A Viagem em Demanda de Identidade” obteve a apreciação unânime do júri convidado pelo Pelouro Municipal da Cultura.O trabalho motiva «viva recomendação» dos membros do júri à sua edição, uma vez que «constituirá um notável enriquecimento da crítica ondiniana e contribuirá para a divulgação e conhecimento a nível nacional da ilustre escritora bracarense».
Instituído pelo Município de Braga, o Prémio Literário Maria Ondina Braga tem como objectivo desenvolver o gosto pela leitura e pela escrita e, assim «honrar a memória desta insigne escritora, nascida e falecida na cidade e cuja obra representa um património da mais elevada importância para a cultura nacional e um grande motivo de orgulho para todos os bracarenses».
Maria Ondina Braga nasceu em Braga a 13 de Janeiro de 1932, onde fez os estudos liceais. Iniciou-se nas letras através da poesia, tendo publicado dois livros de poemas, a par de crónicas de carácter social para jornais bracarenses.
Depois de ter vivido grande parte do seu tempo em Lisboa – onde colaborou também com jornais e revistas como o “Diário Popular”, “A Capital” e “Colóquio/Letras” –, Maria Ondina Braga recolheu-se em Braga, tendo sido homenageada pela Câmara Municipal (1990), que lhe atribuiu igualmente a Medalha de Ouro da cidade (1994).Para o também reconhecido José António Barreiros, Ondina Braga é «exemplo de uma escrita no feminino, excepcional pela sensibilidade, pela densidade dos sentimentos, pela agudeza da observação humana»: «reclusa no seu universo pessoal, está ali contida, num interior existencial, a totalidade da essência do mundo que vale a pena ser vivido; transmuta a carne em alma, toda a Natureza na Pessoa pela alquimia da literatura».Mais informação: http://www.apagina.pt/arquivo/Artigo.asp?ID=2483
Informação da Câmara Municipal de Braga.
segunda-feira, 20 de abril de 2009
quarta-feira, 8 de abril de 2009
sábado, 4 de abril de 2009
quinta-feira, 2 de abril de 2009
sexta-feira, 13 de março de 2009
Concurso "Entre Palavras" e o Jornal de Notícias em debate, na nossa escola
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sábado, 7 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
AVALIAÇÃO INTERMÉDIA DE ESCREVYCOLABORA

Agradecemos a tua participação nesta 1ª avaliação. Podes responder ao questionário que se encontra aqui. Muito obrigada!As professoras, Elsa - Clara, Teresa S. e Teresa P.
Este é o selinho que te conduz à página do projecto. Clica sobre ele, e...

terça-feira, 11 de novembro de 2008
Em Nome da Tradição - “No Dia de S. Martinho vai à adega e prova o vinho”;

“No Dia de S. Martinho vai à adega e prova o vinho”;
“No Dia de S. Martinho assam-se as castanhas, prova-se o vinho”.
Assim reza o ditado popular sobre a data que assinala, no nosso país, o dia de S. Martinho, tradicionalmente associado ao costume do magusto e das festas em torno da fogueira, que se realizam um pouco por todo o país.
Marca a tradição que, neste dia, os amigos e os familiares juntam-se e fazem uma fogueira ao ar livre, assam as castanhas e provam o vinho novo e água-pé, momento aguardado por todos “ furar o pipo” para provar o vinho e substituir a rolha pela torneira, enquanto isso as crianças fazem uma roda à voltra da fogueira e fazem os tradicionais jogos da cabra-cega, da corrida do saco...
O S. Martinho ainda hoje é assinalado um pouco por todo o país com a tradicional prova do vinho novo acompanhado pela bela castanha assada e outras iguarias da região.
Do verão de S. Martinho nasceu a lenda
A Lenda conta que Martinho, um soldado romano, estava andar a cavalo num dia muito frio e chuvoso quando encontrou um pobre, cheio de frio, a pedir esmola. Martinho não tinha nada para lhe dar e, por isso, cortou a sua capa e deu metade ao mendigo. Nesse momento, a chuva parou e as nuvens deram lugar ao sol.
Adivinhas
-Qual é a coisa, qual é ela, que é mais fina do que papel e mil pessoas não conseguem levantá-la?
-Tenho camisa e casaco
Sem remendo nem buraco
Estoiro como um foguete
Se alguém no lume me mete.
- Se me rio... de mim sai uma donzela
Mais donzela do que eu
Ela vai com quem a leva
Eu fico com quem me deu
- Qual a coisa qual e ela?
Tem três capas de Inverno
A segunda é lustrosa
A terceira é amargosa
- Tem casca bem guardada
Ninguém lhe pode mexer
Sozinha ou acompanhada
Em Novembro nos vem ver
Soluções
1- Sombra
2-castanha
3-ouriço
4-castanha
5-castanha
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
17 de Outubro é o Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza.

Estes milhões de vozes recordaram aos líderes mundiais que a cada dia que passa 50 mil pessoas morrem de pobreza extrema e o fosso entre ricos e pobres é cada vez maior.
Os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM), assumidos pelos governos nas Nações Unidas de reduzir para metade a pobreza extrema até 2015, estão em risco.
Assim, em 2007, mais de 100 países do Mundo inteiro voltaram a aceitar o desafio de bater novo record. Em causa está muito mais do que a renovação no Guiness, está na sensibilização e mobilização da sociedade civil para esta causa.
Portugal atingiu os seus objectivos e mundialmente novo record foi estabelecido.
Mais de 43 milhões em todo o Mundo levantaram-se contra a pobreza e pelos objectivos de desenvolvimento do milénio.
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